A Reforma Trabalhista, através da Lei 13.467/2017, que alterou mais de 100 artigos da CLT, foi um duro golpe também para o homem e a mulher do Campo, e trouxe a necessidade de se debater a sustentabilidade do Movimento Sindical em virtude do fim da contribuição sindical obrigatória. A Fetaemg, por meio do seu diretor de Políticas Salariais, Pedro Mário Ribeiro e da diretora do polo Sul de Minas, Maria Márcia Oliveira Martins, abordaram o tema durante Assembléia do STTR na cidade de Silvianópolis, oportunidade em que foi aprovada a cobrança da contribuição sindical.
A Fetaemg, ciente do seu papel de amparo e orientação à classe trabalhadora rural, está percorrendo o estado e dialogando com os trabalhadores (as) quanto à importância de termos um sindicato forte e a relevância da contribuição sindical. É fato que o Governo busca com suas medidas eliminar a resistência, o que facilitaria a imposição de demais perdas de Direitos a classe trabalhadora, do Campo e da Cidade.
“Infelizmente a Reforma Trabalhista e os seus males são uma dura realidade que estamos tendo que enfrentar, porém, isso não deve ser um indicativo de que a luta acabou, o primeiro passo é mantermos os sindicatos fortes, pois são estes que sustentam a resistência, através da pressão destes que mazelas maiores ainda não aconteceram, como é o caso da Reforma da Previdência, manteremos combatentes com a força dos nossos sindicatos”, pontuou o diretor Pedro Mário.
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